Fundação Bill e Melinda Gates
A Fundação Bill e Melinda Gates (em inglês Bill & Melinda Gates Foundation) é a maior fundação de caridade do mundo. Foi criada por Bill Gates, fundador e presidente da Microsoft, e a sua mulher, Melinda Gates, para a qual doou 5 biliões de dólares para pesquisa. A fundação foi criada em Janeiro de 2000 e tem a sua sede em Seattle, Washington, EUA. É dirigida pelo William H. Gates, pai de Bill Gates, e por Patty Stonesifer.
Em 20 de Julho de 2006 a Fundação anunciou a doação de US$ 287 milhões para 16 projectos de pesquisa, com o objetivo de aumentar a colaboração internacional e a troca de informações científicas com o objetivo de obter uma vacina contra a Aids. De acordo com matéria publicada no site do jornal Folha de São Paulo[1], serão beneficiados pela doação pesquisadores de Áustria, Bélgica, Camarões, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Japão, Países Baixos, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Uganda, Reino Unido, Estados Unidos e Zâmbia.
A Fundação Bill & Melinda Gates é dirigida pelo pai de Bill Gates, que é dono da Microsoft, William H. Gates, e Patty O Centro de Apoio ao Doente de Aids (Cada) ganhou R$ 40 mil para ampliar a sua sede e, assim, atender um maior número de portadores do vírus HIV. A entidade, com sede em Aparecida de Goiânia, foi uma das 81 contempladas em todo o País com o Prêmio Gates de Saúde Global, conferido pela Fundação Bill & Melinda Gates, ocasião em que a entidade destinou ao Brasil R$ 2,7 milhões para serem utilizados pelo programa para financiar grupos de base comunitária que cuidam de órfãos e pessoas vivendo com HIV/aids, como as casas de apoio e as de passagem.
Stonesifer, e tem sede em Seattle. A fundação conta com um patrimônio de aproximadamente US$ 24 biliões.
A conclusão das novas instalações do Cada está prevista para o mês de Junho, e é comemorada pelos voluntários da entidade, como o coordenador Brasílio Rezende, conhecido por Tocha. “A ampliação vai melhorar o atendimento aos nossos pacientes”, disse. De dez pessoas, o número vai passar para 20, que passarão a contar com instalações amplas e confortáveis, além de atendimento psicológico e jurídico.
Criado há 11 anos, o Cada também participa e promove campanhas educativas e distribui, mensalmente, cerca de 30 cestas básicas a famílias de pacientes. A entidade sobrevive de doações e da venda de materiais recicláveis.
Prêmio – O Cada recebeu o recurso por se enquadrar como casa de apoio. Nesse sentido, a entidade procura oferecer condições para a satisfazer as necessidades básicas do indivíduo (alimentação, higiene e repouso) e dar suporte à condição de soropositividade: tratamento, inserção familiar/social/no mercado de trabalho.
Oferece apoio técnico e psicológico continuado com o objetivo de reintegrar os indivíduos à sociedade, ao núcleo familiar e ao mercado de trabalho, por meio de palestras, consultas individuais ou em grupo, realização de oficinas, etc. Também oferece apoio com relação aos direitos dos indivíduos com HIV/aids a benefícios, remunerações, indenizações e outros, directamente ou indirectamente, orientando e encaminhando os usuários a serviços que ofereçam esse suporte.
Em Junho de 2003, a Coordenação Nacional do Programa de DST/Aids do Ministério da Saúde foi agraciada pelo Prêmio Gates de Saúde Global, conferido pela Fundação Bill & Melinda Gates. A entidade destinou ao Brasil US$ 1 milhão para serem utilizados pelo programa para financiar grupos de base comunitária que cuidam de órfãos e pessoas com HIV/aids, como as casas de apoio e as de passagem.
O programa brasileiro é considerado um modelo de combate ao HIV/aids em países em desenvolvimento. Combina acesso gratuito ao tratamento anti-retroviral com agressivas campanhas de prevenção ao HIV.
Bill Gates ajuda na vacinação de crianças
Numa atitude filantrópica, o milionário Bill Gates doou 750 milhões de dólares para a vacinação de crianças. O fundador da Microsoft, em conjunto com o Governo da Noruega, mostrou-se muito empenhado nesta causa que pode salvar a vida de muitas crianças de países em desenvolvimento.
A campanha de vacinas para salvar a vida de milhões de crianças em países pobres recebeu, esta semana, um contributo de mil milhões de dólares em dinheiro, doados pelo co-fundador da Microsoft, Bill Gates e pelo Governo norueguês.O anúncio deste gesto altruísta foi feito no decorrer do Fórum Económico Mundial, em Davos. O acesso aos cuidados básicos de saúde foi um dos pontos que esteve em discussão e estes dois benfeitores têm esperança que a sua decisão seja um pontapé de partida para que outras empresas sigam o exemplo.Todos os dias, mais de 2 milhões de pessoas morrem em países pobres por falta de vacinas, que são consideradas normais no mundo industrializado. Para ajudar a combater esta causa de morte, a fundação de Bill Gates vai oferecer 750 milhões de dólares à "Global Alliance for Vaccines and Immunization (GAVI)", durante os próximos 10 anos, e o Governo da Noruega vai contribuir com 290 milhões de dólares durante os próximos 5 anos.A GAVI existe desde 1999 e já conseguiu até hoje angariar mais de 2.3 mil milhões de dólares, uma quantia significativa mas que é ainda insuficiente para colmatar todas as necessidades sentidas nos países mais pobres. A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de 27 milhões de crianças (por ano), de países em desenvolvimento, não tenham acesso às vacinas básicas. Para que estas crianças recebam esses cuidados será necessário angariar mais de 12 mil milhões de dólares.No plano de ajuda da GAVI estão as vacinas contra a difteria, rubéola, tosse convulsa, tétano, pólio e tuberculose. Outras vacinas, não obrigatórias, mas consideradas importantes como é o caso da Hepatite B vão ser também integradas neste projecto de saúde.O desenvolvimento de vacinas é muitas vezes colocado em segundo plano pela indústria farmacêutica, porque é um negócio pouco rentável. No entanto, algumas pesquisas mais recentes tendem a desenvolver mecanismos de protecção alargados para zonas com dificuldades acrescidas, como é o caso do continente africano, Ásia e América Latina. Nestas regiões há necessidade de um maior leque de vacinas, para prevenir doenças específicas como a meningite, diarreia por rotavírus e malária."As capacidades das grandes empresas farmacêuticas e de biotecnologia são algo que temos que perceber e trabalhar em conjunto", afirmou Bill Gates, que acrescenta: "saber que estas são capazes de fazer investimentos é um ponto importante para que este sistema de ajuda funcione".Bill Gates contribuiu para esta causa e acrescentou que "se todos os Governos adoptassem medidas inovadoras e estratégicas eficazes o problema poderia ser solucionado". O co-fundador da Microsoft mostrou-se feliz por ajudar e recordou a promessa de ajuda deixada em Davos por representantes de outros países.Criar um fundo internacional para ajudar a conceber e distribuir as novas vacinas pelas crianças necessitadas foi outro dos pontos salientados por Gates, que o considera vital neste projecto. O presidente da Microsoft finalizou a sua intervenção recordando ao auditório dos países mais ricos que se pode "salvar a vida de crianças, por menos de mil dólares". Será que custa assim tanto?
A Fundação Bill e Melinda Gates (em inglês Bill & Melinda Gates Foundation) é a maior fundação de caridade do mundo. Foi criada por Bill Gates, fundador e presidente da Microsoft, e a sua mulher, Melinda Gates, para a qual doou 5 biliões de dólares para pesquisa. A fundação foi criada em Janeiro de 2000 e tem a sua sede em Seattle, Washington, EUA. É dirigida pelo William H. Gates, pai de Bill Gates, e por Patty Stonesifer.
Em 20 de Julho de 2006 a Fundação anunciou a doação de US$ 287 milhões para 16 projectos de pesquisa, com o objetivo de aumentar a colaboração internacional e a troca de informações científicas com o objetivo de obter uma vacina contra a Aids. De acordo com matéria publicada no site do jornal Folha de São Paulo[1], serão beneficiados pela doação pesquisadores de Áustria, Bélgica, Camarões, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Japão, Países Baixos, África do Sul, Espanha, Suécia, Suíça, Uganda, Reino Unido, Estados Unidos e Zâmbia.
A Fundação Bill & Melinda Gates é dirigida pelo pai de Bill Gates, que é dono da Microsoft, William H. Gates, e Patty O Centro de Apoio ao Doente de Aids (Cada) ganhou R$ 40 mil para ampliar a sua sede e, assim, atender um maior número de portadores do vírus HIV. A entidade, com sede em Aparecida de Goiânia, foi uma das 81 contempladas em todo o País com o Prêmio Gates de Saúde Global, conferido pela Fundação Bill & Melinda Gates, ocasião em que a entidade destinou ao Brasil R$ 2,7 milhões para serem utilizados pelo programa para financiar grupos de base comunitária que cuidam de órfãos e pessoas vivendo com HIV/aids, como as casas de apoio e as de passagem.
Stonesifer, e tem sede em Seattle. A fundação conta com um patrimônio de aproximadamente US$ 24 biliões.
A conclusão das novas instalações do Cada está prevista para o mês de Junho, e é comemorada pelos voluntários da entidade, como o coordenador Brasílio Rezende, conhecido por Tocha. “A ampliação vai melhorar o atendimento aos nossos pacientes”, disse. De dez pessoas, o número vai passar para 20, que passarão a contar com instalações amplas e confortáveis, além de atendimento psicológico e jurídico.
Criado há 11 anos, o Cada também participa e promove campanhas educativas e distribui, mensalmente, cerca de 30 cestas básicas a famílias de pacientes. A entidade sobrevive de doações e da venda de materiais recicláveis.
Prêmio – O Cada recebeu o recurso por se enquadrar como casa de apoio. Nesse sentido, a entidade procura oferecer condições para a satisfazer as necessidades básicas do indivíduo (alimentação, higiene e repouso) e dar suporte à condição de soropositividade: tratamento, inserção familiar/social/no mercado de trabalho.
Oferece apoio técnico e psicológico continuado com o objetivo de reintegrar os indivíduos à sociedade, ao núcleo familiar e ao mercado de trabalho, por meio de palestras, consultas individuais ou em grupo, realização de oficinas, etc. Também oferece apoio com relação aos direitos dos indivíduos com HIV/aids a benefícios, remunerações, indenizações e outros, directamente ou indirectamente, orientando e encaminhando os usuários a serviços que ofereçam esse suporte.
Em Junho de 2003, a Coordenação Nacional do Programa de DST/Aids do Ministério da Saúde foi agraciada pelo Prêmio Gates de Saúde Global, conferido pela Fundação Bill & Melinda Gates. A entidade destinou ao Brasil US$ 1 milhão para serem utilizados pelo programa para financiar grupos de base comunitária que cuidam de órfãos e pessoas com HIV/aids, como as casas de apoio e as de passagem.
O programa brasileiro é considerado um modelo de combate ao HIV/aids em países em desenvolvimento. Combina acesso gratuito ao tratamento anti-retroviral com agressivas campanhas de prevenção ao HIV.
Bill Gates ajuda na vacinação de crianças
Numa atitude filantrópica, o milionário Bill Gates doou 750 milhões de dólares para a vacinação de crianças. O fundador da Microsoft, em conjunto com o Governo da Noruega, mostrou-se muito empenhado nesta causa que pode salvar a vida de muitas crianças de países em desenvolvimento.
A campanha de vacinas para salvar a vida de milhões de crianças em países pobres recebeu, esta semana, um contributo de mil milhões de dólares em dinheiro, doados pelo co-fundador da Microsoft, Bill Gates e pelo Governo norueguês.O anúncio deste gesto altruísta foi feito no decorrer do Fórum Económico Mundial, em Davos. O acesso aos cuidados básicos de saúde foi um dos pontos que esteve em discussão e estes dois benfeitores têm esperança que a sua decisão seja um pontapé de partida para que outras empresas sigam o exemplo.Todos os dias, mais de 2 milhões de pessoas morrem em países pobres por falta de vacinas, que são consideradas normais no mundo industrializado. Para ajudar a combater esta causa de morte, a fundação de Bill Gates vai oferecer 750 milhões de dólares à "Global Alliance for Vaccines and Immunization (GAVI)", durante os próximos 10 anos, e o Governo da Noruega vai contribuir com 290 milhões de dólares durante os próximos 5 anos.A GAVI existe desde 1999 e já conseguiu até hoje angariar mais de 2.3 mil milhões de dólares, uma quantia significativa mas que é ainda insuficiente para colmatar todas as necessidades sentidas nos países mais pobres. A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de 27 milhões de crianças (por ano), de países em desenvolvimento, não tenham acesso às vacinas básicas. Para que estas crianças recebam esses cuidados será necessário angariar mais de 12 mil milhões de dólares.No plano de ajuda da GAVI estão as vacinas contra a difteria, rubéola, tosse convulsa, tétano, pólio e tuberculose. Outras vacinas, não obrigatórias, mas consideradas importantes como é o caso da Hepatite B vão ser também integradas neste projecto de saúde.O desenvolvimento de vacinas é muitas vezes colocado em segundo plano pela indústria farmacêutica, porque é um negócio pouco rentável. No entanto, algumas pesquisas mais recentes tendem a desenvolver mecanismos de protecção alargados para zonas com dificuldades acrescidas, como é o caso do continente africano, Ásia e América Latina. Nestas regiões há necessidade de um maior leque de vacinas, para prevenir doenças específicas como a meningite, diarreia por rotavírus e malária."As capacidades das grandes empresas farmacêuticas e de biotecnologia são algo que temos que perceber e trabalhar em conjunto", afirmou Bill Gates, que acrescenta: "saber que estas são capazes de fazer investimentos é um ponto importante para que este sistema de ajuda funcione".Bill Gates contribuiu para esta causa e acrescentou que "se todos os Governos adoptassem medidas inovadoras e estratégicas eficazes o problema poderia ser solucionado". O co-fundador da Microsoft mostrou-se feliz por ajudar e recordou a promessa de ajuda deixada em Davos por representantes de outros países.Criar um fundo internacional para ajudar a conceber e distribuir as novas vacinas pelas crianças necessitadas foi outro dos pontos salientados por Gates, que o considera vital neste projecto. O presidente da Microsoft finalizou a sua intervenção recordando ao auditório dos países mais ricos que se pode "salvar a vida de crianças, por menos de mil dólares". Será que custa assim tanto?
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